Enquanto caminhavam por uma reserva natural perto do delta do rio, os turistas repararam em algo que, a princípio, pareceu uma brincadeira.
Na margem oposta, entre os juncos, estava um pato… com quatro patas.
A princípio, ninguém acreditou no que via.
“Provavelmente é só mais um pato atrás de mim”, disse uma das turistas, pegando na máquina fotográfica.
Mas quando a ave se mexeu, ficou claro: as quatro patas pertenciam-lhe.
Duas patas normais — debaixo do corpo — e outras duas — um pouco atrás, debaixo das penas, aparentemente subdesenvolvidas, mas bastante móveis.
O pato caminhava calmamente, mergulhava, limpava as penas e até batia as asas, elevando-se acima do pântano.
Todos conseguiram filmá-lo.
Os biólogos, após assistirem à filmagem, confirmaram que tal fenómeno é de facto possível — uma mutação rara chamada polimelia, em que um animal desenvolve um par de patas extra.
Mas o mais extraordinário é que a ave não só sobreviveu, como voou sem dificuldade.
Desde então, o vídeo deste “pato de quatro patas” acumulou milhões de visualizações.
E os responsáveis da reserva dizem que as pessoas de todo o país vêm agora ao pântano simplesmente para ver a prova viva da capacidade da natureza para surpreender.

